A alimentação árabe é uma das mais antigas e ricas da história. Sofreu poucas alterações ao longo do tempo até o início do segundo milênio. A culinária foi influenciada pelos europeus que levaram produtos da Europa, África, e posteriormente, da América.
O banquete árabe, conhecido pela fartura e hospitalidade de seus anfitriões, constituiu-se de preparações frias, como o homus, babaganuche e tabule. Os cereais estavam sempre presentes, muitas vezes acompanhados de carne de cordeiro (mais consumida na região).
A culinária árabe também explora o uso de aromatizantes como almíscar, âmbar, água de rosas, açafrão, canela, cravo-da-índia e noz-moscada. As frutas secas mais utilizadas são: tâmaras, uvas passas, amêndoas, nozes, avelãs pinhões e pistaches. Muitas preparações costumam ser acompanhadas de uma salada verde ou de coalhada árabe bem consistente.
Já a confeitaria é bem açucarada e com muitas caldas. As trouxinhas de tâmaras e os pastéis de nozes são bem representativos. Entre as preparações mais típicas, estão:
• Quibe (cru, frito, assado)
• Esfiha (aberta e fechada) de carne, queijo e verduras
• Pão sírio
• Charutinho de folha de uva
• Pasta de grão-de-bico
• Arroz com lentilha
• Kafta no espeto
• Tabule
• Pastel de nozes (ataife)
Lembre-se: a culinária árabe é bastante variada e saborosa. Utiliza muitos condimentos e temperos, o que você pode trocar pelo sal, reduzindo seu consumo de sódio. Além do uso de cereais e saladas nas preparações. Portanto, é uma ótima opção para entrar no cardápio. Mas não se esqueça do EQUILÍBRIO. Nenhuma refeição é saudável em excesso.
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