Nós, brasileiros, adoramos a batata doce, afinal é um alimento tropical, de fácil manutenção, boa resistência contra a seca e boa adaptação. Fonte de carboidratos, a batata-doce possui índice glicêmico moderado, ou seja, não causa picos de hiperglicemia, o que é bom para quem tem que vigiar a glicose e vive de olho na dieta.
Além de ser o vegetal preferido pelos frequentadores de academia, pois ela tem baixo teor de proteínas e gorduras e quantidade significativa de vitaminas A e do complexo B, além de minerais, como: cálcio, ferro e fósforo; ela também é uma excelente fonte de β-caroteno, que possui ação antioxidante e ajuda na prevenção de alguns tipos de câncer.
Podemos encontrar 4 tipos no Brasil:
- Branca, angola ou terra-nova: tem poupa branca, não é muito doce e é mais seca que as outras.
- Amarela: com casca e poupa amarela, apresenta um grau de doçura superior à branca.
- Roxa: com casca e poupa arroxeada, é a mais apreciada e muito utilizada em pratos doces.
- Avermelhada: de casca parda e polpa amarela com veios roxos ou avermelhados, batizada no Nordeste de coração magoado, é ótima para comer assada.
A forma mais tradicional de consumo é cozida com ou sem o uso de temperos, pode substituir o pão e outros alimentos no café da manhã. Depois de cozida, pode ainda ser fatiada e adicionada à salada. Tem ainda o doce de batata doce, mas cuidado com o excesso de doçura ;-)